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domingo, 10 de julho de 2011

sábado, 9 de julho de 2011

historia do opala 
historia do chevette


Chevrolet Chevette é um carro da General Motors que foi lançado no Brasil em 1973 como um sedan de duas portas (fabricado até 1993) e mais tarde de quatro portas, que era uma versão feita principalmente para exportação, da qual poucos exemplares foram vendidos no mercado interno nos anos de 1978 a 1989. O Chevette também teve versões hatchback (de1980 a 1988) e station wagon, esta chamada de Marajó (de 1980 a 1989), ambas com duas portas. Também teve uma picape, a Chevy 500 (de 1984 a 1994). Foi equipado com motores de 1,0 litro (só o Júnior), 1,4 e 1,6 (carburação simples) e 1,6/S (carburação dupla, em 1988, um ano após sua última reestilização), a gasolina e a álcool, alem do Isuzu 1.8 a diesel, nos EUA.
Em 1976 chega a requintada versão SL, e os piscas traseiros do Chevette passam a ser vermelhos (curiosamente eram amarelos de 1973 a 1974, e só na reestilização de 1983 os piscas traseiros voltariam a ser amarelos novamente). O Chevette passou por sua primeira reestilização dianteira em 1978, herdando o desenho frontal já existente no Chevette americano, e a traseira permanecia exatamente a mesma, apenas ganhando uma moldura "bi-partida" em suas pequenas lanternas. Em 1980 finalmente ganhou novas lanternas traseiras (ainda horizontais, mas bem maiores e que avançavam pelas laterais da carroceria) e novos pára-choques (um pouco mais largos). Em 1981 a única mudança estética foi feita nos faróis que passavam a ser quadrados no lugar dos redondos. Em 1983 o Chevette passa pela maior reestilização de sua história, ganhando nova dianteira, nova traseira, quebra-ventos (exceto na versão quatro portas), entre outros detalhes. E em 1987 o Chevette passa pela sua última reestilização, ganhando nova grade, novos pára-choques de plástico, saia dianteira com novos furos (essa foi a única mudança na lataria de 1987), lanternas traseiras levemente redesenhadas, retrovisores mais modernos, maçanetas pretas e novo quadro de instrumentos com mostradores quadrados e relógio digital (esse quadro de instrumentos era exclusivo da versão SE, depois SL/E, e depois DL).
Eleito pela Revista Autoesporte o Carro do Ano de 1974 e de 1981, o Chevette teve seu apogeu em vendas a partir de 1986 até 1991, quando neste ano, seus concorrentes diretos saíram de linha em outras montadoras. A Volkswagen parou de produzir o Fusca, a Fiat tirou de linha o 147 e a Ford deixou de produzir o Corcel. Sem concorrentes neste segmento, o Chevette se tornou o carro mais barato do Brasil durante esse período. A última unidade do Chevette no Brasil saiu da fábrica em 12 de novembro de 1993, já como modelo 1994 (em 1993 a versão fabricada era o Chevette L, que era uma modelo 1,6/S com acabamento similar ao do extinto Chevette Júnior). Entretanto, é comum encontrá-los rodando pelas ruas, uma vez que foi um modelo que alcançou um expressivo número de vendas (cerca de 1,6 milhões de unidades) e demonstrou ser bastante robusto, arrebatando uma legião de fãs. OCorsa de segunda geração tornou-se seu sucessor no Brasil, repetindo o mesmo sucesso.
Vale notar que o Chevette introduzido no Brasil é essencialmente o Opel Kadett geração "C", vendido na Europa. Conta-se que a GM não lançou o carro com esse nome no Brasil temendo algum tipo de problema ou associação com o governo militar então vigente no país. Anos depois, em 1989, o Chevette viria a coexistir com o Kadett "E" (lançado na Europa em 1984) no Brasil.

quinta-feira, 7 de julho de 2011



A


Evolução do Fusca









Foi apresentada à imprensa brasileira nesta terça-feira (20), em São Paulo, a nova Ferrari 458 Italia, o mais recente lançamento da casa italiana e que havia feito sua estreia mundial no último Salão de Frankfurt, em setembro do ano passado (clique aqui e reveja a cobertura de UOL Carros). O Brasil será o primeiro país da América Latina e Caribe a receber a 458 Itália, que começa a ser vendida oficialmente por estas bandas entre junho e julho. Mas se você tem cacife, pode pedir já: segundo o representante da marca no país, 10 unidades já estão encomendadas e devem ser entregues até setembro (seis delas na cidade de São Paulo e região metropolitana). O preço cobrado para se colocar uma na garagem vai variar entre R$ 1,5 milhão e R$ 1,6 milhão, de acordo com o nível de personalização exigida no acabamento: a mais cara poderá vir com interior mais esportivo em composto de carbono, sistema de som diferenciado e revestimento dos assentos em Alcantara no lugar do couro tradicional.

NAO TINHA O SCHUMI?

  • Sim, o alemão Michael Schumacher ajudou a desenvolver a 458 Italia (e participou do lançamento, em Frankfurt). Mas, de casa nova na F-1, foi devidamente limado da apresentação brasileira. Clique no link abaixo e saiba mais:

Com linhas projetadas pelo estúdio Pininfarina (e que segundo a marca representa "uma total ruptura com o passado"), o modelo que sucede a F430 é o primeiro da Ferrari equipado com motor traseiro de injeção direta: um monumental V8 de 4,5 litros (4.499 cm³) gera 570 cavalos de potência a 9.000 rpm e torque de 55,1 kgfm, com 80% da força disponível já a 3.250 rpm (força máxima aos 6.000 giros).

"A Ferrari 458 Italia exige uma linha de montagem específica para seus motores e a expectativa de venda é alta, com cerca de 5.500 a 6.000 unidades em todo mundo [em 2010]", afirmou o sócio-diretor da Via Italia, Francisco Longo, importador oficial do modelo para o país.

Ainda nas palavras de Longo, a Ferrari 458 Italia deve se alinhar entre os modelos California e 599 GTB Fiorano, os mais vendidos da Scuderia no país. Até o final do ano, cerca de 20 unidades da 458 devem estar circulando pelo Brasil, ajudando a fazer de 2010 o melhor ano para a representaç da Ferrari em uma década.

E um detalhe deve ajudar a movimentar ainda mais o ano no segmento esportivo de alto luxo: a novíssima Ferrari 599 GTO com motor V12, feita em série limitada de 599 unidades e que fará sua estreia mundial njo Salão de Pequim (China) em maio, deve ser mostrada aos brasileiros no Salão do Automóvel de São Paulo, entre outubro e novembro.

Chevrolet Monza foi um veículo fabricado pela GM (General Motors do Brasil) entre os anos 1982 e 1996. Era derivado do Opel Ascona alemão.
Eleito pela Revista Autoesporte o Carro do Ano de 19831987 e 1988.
Não deve ser confundido com o Chevrolet Monza produzido nos Estados Unidos na década de 1970, um carro maior. Durante três anos consecutivos (19841985 e 1986) foi o carromais vendido no país.
Lançado em Abril de 1982 inicialmente na versão Hatchback 3 portas (fabricada até 1989) com motor 1.6 e logo depois no mesmo ano ganhou opção de motor 1.8 devido as criticas com relação à performance modesta do motor 1.6. Em 1983 ganhou as versões sedan 4 portas e sedan de 2 portas, sendo essa ultima a mais vendida, embora ela tenha sido retirada de produção em 1995. Teve versão esportiva como a (S/R) baseada na carroceriahatchback, produzida até meados de 1988. Em 1987, a versão Classic inaugura o uso do motor 2.0 litros. Em 1990 inaugura-se a era da injeção eletronica com o modelo 500 EF em homenagem a Emerson Fitipaldi, apesar deste sistema le-Jetronic da Bosh ser ainda analógico, elevando sua potencia para 116 CV. Em 1991 recebeu uma reestilização externa, mantendo porém basicamente o mesmo painel desde o lançamento até o final da produção ao mesmo tempo que se iniciava a era da injeção eletronica digital com o sistema multec - 700, com o porém deste contar somente com um eletro-injetor para os 4 cilindros(Monoponto). E em 1993/1994 foi lançada a versão Hi-Tech, de apenas 500 unidades, que incluía itens como painel digital e freios ABS de série. A produção total foi de 857.810 unidades. O Monza será lembrado sempre como um carro que marcou uma revolução no seguimento de carros médios familiares no Brasil além de ter sido o carro mais marcante no país da década de 1980.
Conviveu pacificamente com o Chevrolet Vectra de primeira geração, desde o lançamento deste em 1993, até Abril de 1996, quando o Vectra de segunda geração no Brasil foi lançado, obrigando a aposentadoria definitiva do Monza em Setembro do mesmo ano.



Chevrolet Monza foi um veículo fabricado pela GM (General Motors do Brasil) entre os anos 1982 e 1996. Era derivado do Opel Ascona alemão.
Eleito pela Revista Autoesporte o Carro do Ano de 1983, 1987 e 1988.
Não deve ser confundido com o Chevrolet Monza produzido nos Estados Unidos na década de 1970, um carro maior. Durante três anos consecutivos (1984, 1985 e 1986) foi o carro mais vendido no país.
Lançado em Abril de 1982 inicialmente na versão Hatchback 3 portas (fabricada até 1989) com motor 1.6 e logo depois no mesmo ano ganhou opção de motor 1.8 devido as criticas com relação à performance modesta do motor 1.6. Em 1983 ganhou as versões sedan 4 portas e sedan de 2 portas, sendo essa ultima a mais vendida, embora ela tenha sido retirada de produção em 1995. Teve versão esportiva como a (S/R) baseada na carroceriahatchback, produzida até meados de 1988. Em 1987, a versão Classic inaugura o uso do motor 2.0 litros. Em 1990 inaugura-se a era da injeção eletronica com o modelo 500 EF em homenagem a Emerson Fitipaldi, apesar deste sistema le-Jetronic da Bosh ser ainda analógico, elevando sua potencia para 116 CV. Em 1991 recebeu uma reestilização externa, mantendo porém basicamente o mesmo painel desde o lançamento até o final da produção ao mesmo tempo que se iniciava a era da injeção eletronica digital com o sistema multec - 700, com o porém deste contar somente com um eletro-injetor para os 4 cilindros(Monoponto). E em 1993/1994 foi lançada a versão Hi-Tech, de apenas 500 unidades, que incluía itens como painel digital e freios ABS de série. A produção total foi de 857.810 unidades. O Monza será lembrado sempre como um carro que marcou uma revolução no seguimento de carros médios familiares no Brasil além de ter sido o carro mais marcante no país da década de 1980.
Conviveu pacificamente com o Chevrolet Vectra de primeira geração, desde o lançamento deste em 1993, até Abril de 1996, quando o Vectra de segunda geração no Brasil foi lançado, obrigando a aposentadoria definitiva do Monza em Setembro do mesmo ano.

Volkswagen Fusca  ou Volkswagen Carocha  foi o primeiro modelo fabricado pela companhia alemã Volkswagen. Foi o carro mais vendido no mundo, ultrapassando em 1972 o recorde do Ford Modelo T. O último modelo do Fusca foi produzido no México em 2003.
A história do Fusca é uma das mais complexas e longas da história do automóvel. Diferente da maioria dos outros carros, o projeto do Fusca envolveu várias empresas e até mesmo o governo de seu país, e levaria à fundação de uma fábrica inteira de automóveis no processo. Alguns pontos são obscuros ou mal documentados, já que o projeto inicialmente não teria tal importância histórica, e certos detalhes perderam-se com a devastação causada pela Segunda Guerra Mundial.